O 50 por 1 deste Domingo mostrou alguns dos esportes que você pode praticar no ANANTARA KIHAVAH MALDIVES VILLAS, um deles o jet-pack, também conhecido como flyboard.

O equipamento que foi inventado em 2012 pelo francês Franky Zapata já está praticamente em todas as praias do mundo. A propulsão do Flyboard funciona com o deslocamento da água. Um motor suga e a propulsão acontece quando ela é jogada de volta  ao mar. A fábrica de diz que atletas treinados podem chegar a 3000 metros num flyboard, numa velocidade de 150 km/h. Num equipamento não profissional, como do ANANTARA KIHAVAH MALDIVES VILLAS é possível chegar a mais de quatro mestros. Ele tem uma autonomia de 10 minutos no ar. Desde seu lançamento até o final de 2015, 2500 flyboards haviam sido vendidos.

O primeiro esporte que Álvaro experimentou no ANANTARA KIHAVAH MALDIVES VILLAS foi um pouco mais novo: o Seabob. O Seabob é um veículo aquático de alto desempenho que auxilia a pessoa a nadar. Pesa somente 35 kg e oferece uma enorme força de impulso na água – o banhista acaba chegando a lugares que demoraria muito para chegar. A bateria dura por uma hora e o motor trabalha com o deslocamento de água: primeiro suga a água pra dentro e joga fora criando a propulsão. O Seabob mais simples custa 9,300 euros. O mais potente, quase 13 mil Euros. Nas Maldivas a equipe do hotel colocou um limite de velocidade para o Seabob para evitar riscos com gente que nunca usou o veículo – mas o veículo chega a 24 km/h.

 

Por último a equipe do 50 por 1 foi conhecer a vila de Khendoo, uma ilha habitada no Atol de Baa, nas Maldivas. Ela tem cerca de 1000 habitantes. O Atol de Baa tem 75 ilhas e só 13 são habitadas. Ao todo são 11 mil habitantes em todas as ilhas. A vila de Kendhoo tem uma importância histórica porque foi lá que os primeiros árabes desembarcaram em 1153, introduzindo o islã, hoje religião oficial da região. Lá Álvaro conheceu os costumes locais, foi recebido com uma bebida raríssima feita de coco e ainda almoçou com uma família, provando todos os sabores das Maldivas, mostrando que conheceu o país de toda as formas, no mar, no ar e, principalmente, no coração.

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