Conheça os lugares visitados por Álvaro nessa experiência:
A Cachoeira da Velha é um dos cartões postais da região. São 100 metros de extensão e a queda d’água chega a 50 metros de altura. Só de olhar já impressiona. Mas se você quer realmente se aventurar, só fazer o rafting que Álvaro fez no Rio do Sono. É um dos mais emocionantes do Brasil – mas fique antento antes de fechar o passeio: a única empresa autorizada a fazer esse rafiting é a Nova Aventura. Eles usam um trecho do rio onde o Pato Mergulhão, que só vive no Tocantins e corre risco de extinção, não usa. A prática de rafting em qualquer outra área do Rio do Sono é contra a lei.
Outro lugar que merece a visita só para tomar um banho e pedir às bençãos a mãe Terra. Ou mãe água. A pequena cachoeira, está localizada nas proximidades de Mateiros, e desemboca em uma piscina de águas verde-esmeralda.
O Município é a capital turística do Jalapão e, curiosamente, faz divisa com 3 estados: Piaui, Maranhão e Bahia. A cidade tem menos de 2000 habitantes. Não espere muito conforto. A cidade só tem três pousadas – mas pode esperar bastante simpatia dos moradores.
Mumbuca é uma comunidade Quilombola e foram os próprios moradores que descobriram o Capim Dourado que nascia por lá. O Capim só pode ser colhido entre setembro e novembro, mas o artesanato é feito e vendido durante todo ano. Do capim são feitos diferentes artesanatos: cestas, chapéus, cintos, até brincos, pulseiras e colares. A maior parte da renda da comunidade vem desse artesanato.
Cartão-postal da região, a Serra do Espírito Santo é uma elevação imponente que, através do processo de erosão (chuvas e ventos), dá origem às dunas que se formam aos seus pés. Também existe na serra um mirante, de onde, após uma hora de caminhada em direcão ao cume, é possível se ter uma visão privilegiada de toda a região. O topo da serra é uma grande área plana, que lembra uma imensa mesa elevada. É o local ideal para apreciar as paisagens e horizontes do Jalapão. Já as dunas foram formadas com os segmentos da própria Serra. As dunas do Jalapão estão em constante movimento, guiadas pelos ventos. Ao seu redor está a Serra do Espírito Santo, de formacão arenosa, cuja acão dos ventos causa sua erosão, originando as dunas.
O Jalapão tem alguns fervedouros. O do Ceiça é um deles. O fervedouro é um grande poco de água azul transparente – na verdade, a nascente de um rio subterraneo. A água que brota das areias claras cria o fenomeno da ressurgencia, que torna impossível até o banhista mais persistente afundar.
O Jalapão está cheio de trilhas para quem gosta do pedal, então não é mau negócio levar sua bicicleta. Mas se você realmente gosta de pedalar, reserve seus dias de carnaval para fazer os 400 km do Jalapão. Normalmente acontecem de fevereiro a março (só conferir no site acima) e a expedição cicloturística passa por todas as maravilhas da região
Rapel na Cachoeira da Roncadeira
Essa é para você ir antes ou depois de chegar no Jalapão, porque fica em Taguaruçu, nos arredores de Palmas, capital do Tocantins. A cachoeira tem boa infraestrutra para os turistas e lá você pode contratar pequenas aventuras como a tirolesa e o rapel.
Cachoeira Velha – Mateiros
Novaventura Rafting – Palmas
Cachoeira da Formiga – Mateiros
Serra do Espirito Santo – Mateiros
Fervedouro do Ceiça – Mateiros
Agência Jalapão Aventura – Palmas
Cachoeira da Roncadeira – Taguaruçu
40 Graus no Cerrado – Palmas
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