Conheça os lugares visitados por Álvaro nessa experiência:
Vulcão Kintamani
Kintamani é um complexo com cinco vulcões que chegam a atingir quase um quilometro e meio acima do nível do mar. Mas a melhor caminhada é a que leva ao vulcão Gunung batur. O Batur é um vulcão bem especial, com duas crateras. É quase um vulcão dentro de outro vulcão e ainda é ativo. A última erupção do Batur foi em 2000, há pouco mais de sete anos. A erupção de 2000 foi bem pequena em relação às outras. Sem vitimas e sem nenhum estrago maior. Mas só o fato de ele ter entrado em erupção há tão pouco tempo, quer dizer que ele está bem ativo.
Ás vezes dá a impressão que a gastronomia em Bali se confunde com as paisagens da ilha. É isso mesmo que acontece Café Lótus. No centro do jardim você tem um lago cheio de flores de lótus. No fundo, um templo maravilhoso. Mas as maiores belezas do lugar estão guardadas na cozinha. O cardápio tem uma extensa variedade de receitas orientais e a apresentação de cada prato é tão especial quanto o cenário do restaurante.
Caverna do Elefante
Bali é uma ilha cheia de templos. Isso é porque o povo de Bali respeita um monte de deuses. E para cada um deles, você descobre um templo. Mas alguns parece que foram feitos de propósito para serem mesmo descobertos, como o Goa Gajah – o templo do Elefante. O Goa Gajah foi construído no século 11, mas ficou escondido até 1954. É esquisito: ninguém sabe exatamente porque o templo foi abandonado. Mas até a metade do século 20 ninguém nem desconfiava da existência dele. Assim que o templo foi descoberto, virou um Patrimônio Histórico mundial reconhecido pela Unesco. Entrar na caverna exige certa disposição: o lugar não tem quase nenhuma luz. Mas, apesar da pouca luz, só existe um caminho pára chegar ao templo.
Pura Besakih
Bali tem ao todo 11 mil templos: mais ou menos um templo para cada 250 habitantes. Mas um templo em Bali precisa ser conhecido por uma qualidade impressionante: sua grandiosidade. O pai de todos os templos, o Pura Besakih. O templo Pura Besakih fica a 900 metros de altura, numa encosta do monte Agung que, na verdade, é um vulcão. Até o templo, na verdade, são 22 templos independentes que funcionam separadamente. É como uma cidade religiosa. O maior dos templos é o Pura Penataram Agung. É onde são realizadas as cerimônias mais importantes. Os balineses consideram o Besakih o lugar mais sagrado da ilha. Em 1969 o vulcão Agung entrou em erupção e acabou com tudo no local. Só o pura Besakih ficou intacto.
Surf Houses
Todo mundo que surfa também sonha em ir para Bali. E em Bali não existe surfista que não passe por Uluwatu. Vai ver que é por isso a vila de Uluwatu vive e respira surf. Todo o turismo por aqui é voltado para os surfistas. A bem da verdade, surfistas em geral não viajam com muito mais do que sua prancha. Por isso aqui em Uluwatu eles inventaram as surf-houses.
Bali tem muitos hotéis. Não é por acaso, a economia da ilha é praticamente toda baseada no turismo. Tem muitos hotéis deslumbrantes, mas o melhor é conhecer um dos mais diferentes: o Amandari Resort. O Amandari Resort é uma beleza. Luxuoso, elegante, tudo que você quiser. Mas ele tem uma qualidade diferente da de qualquer outro hotel de Bali: é o único que reproduz com perfeição as antigas vilas da ilha. As colunas do lobby foram feitas com madeira de coqueiros. O piso é de mármore de Java e de pedra vulcânica. A tapeçaria é original de Bali, no estilo Kamasan. Em balinês, Amandari quer dizer “espírito pacífico”.
Kecak
O kecak é uma dança com uma história muito curiosa. Todo o ritual do kecak foi criado em 1930 por uma pessoa de fora. Um alemão. O nome dele era Walter Spies, um pintor que adorava pintar os nativos, se mudou para Bali na década de 20 e apesar de adorar a ilha ele achava que os costumes da ilha mereciam ser mais conhecidos. Foi aí que ele decidiu se unir a um dançarino indonésio e os dois acabaram criando o Kecak. Só homens podiam fazer parte do ritual. Depois de terem inventado o kecak, os dois treinaram um grupo de balineses e saíram pela Ásia para mostrar o ritual “mais tradicional da ilha de Bali”. A coisa fez muito sucesso, caiu no gosto ocidental e o Walter Spies e o dançarino indonésio ganharam rios de dinheiro com essas apresentações.
A Floresta dos Macacos fica ao sul de Ubud, uma cidade meio sofisticada que é um centro de arte e musica. A Floresta é quase um santuário, com três templos diferentes. Mas não são os templos que fizeram a fama do lugar. Os macacos que vivem em Bali parecem bastante sociais mas é bom tomar cuidado pois eles têm os dentes bem afiados. A proximidade com visitantes acabou mudando um pouco o comportamento dos macacos mas assim que eles se sentem ameaçados, podem ficar mais agressivos.
Vulcão ativo de Batur
Lotus Cafe
Caverna do elefante de Goa Gajah
Templo de Pura Besakih
Praia de Uluwatu
Amandari Resort
Uluwatu Kecak & Fire Dance
Santuário da Floresta dos Macacos
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